sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Pres. Lula na Expo Catadores 2009

... os quatros anos de estudo da profissão de jornalismo...
...catadores de lixo não são cidadãos de segunda classe...

Vejam os dois vídeos a qualidade técnica não é boa, mas o discurso é de ser observado.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

A face da Comunicação Popular


Ao contrário do que alguns indivíduos pensam, a Comunicação Popular ou Comunitária é vista hoje por muitos estudiosos sob a ótica da democratização.

Se a analisarmos com todas as suas características peculiares, perceberemos que trata-se realmente de um microssistema dentro de um macrossistema.

O fato é que a comunicação popular e a comunicação de massa têm muito mais em comum do que se pode imaginar. As duas possuem focos específicos – senso que uma é permeada pelo mercantilismo e pela estandardização e a outra é cerceada pela necessidade de auto-afirmação, no que se refere à identidade dos moradores de determinada região.

Peruzzo(1998) revela que em muitos casos o dirigismo e o autoritarismo, tão abominados nas proposições da Comunicação Popular, estão tão intrínsecos que acabam tornando-se imperceptíveis em seu interior. As formas de participação utilizadas dentro da comunicação popular são semelhantes, e senão, idênticas as que são aplicadas de forma comumente em nossa sociedade – jornais, rádio, boletins, faixas, cartazes, pôsteres, cartilhas, entre outros.

A diferença é que a comunicação popular visa atingir a um número específico de indivíduos e a comunicação massiva, pautada pela indústria cultural abrange um universo global. Ao insucesso da comunicação comunitária em algumas regiões podem ser atribuídos diversos fatores, entre eles, a escassez financeira, a participação desigual, a incompetência técnica, mas principalmente, a seriedade dos assuntos.

A autora destaca o pouco espaço reservado para as amenidades pela comunicação popular impressa e radiofônica. Segundo ela a exploração insuficiente do lúdico, do humor e das expressões da criatividade popular faz com que os veículos tornem-se menos atrativos e pouco participativos. Os teóricos Max Horkheimer e Theodor Adorno em seu texto intitulado A Indústria Cultural, o iluminismo como mistificação das massas, apesar de contrários, admitem que o entretenimento fornecido pela Indústria Cultural é extremamente atrativo e contribui para a eficácia da disseminação do capitalismo, e conseqüente padronização da sociedade.

A globalização é inevitável e está aí para provar que a acessibilidade à tecnologia contribui de forma essencial para o crescimento dos movimentos populares. Os dois tipos de comunicação, portanto, podem ser definidos tanto como nocivos como benéficos à manutenção da ordem social.

Logo, o que definirá a real intenção dos discursos será o conteúdo das mensagens veiculadas e a forma como serão absorvidas pelos receptores, que na verdade já não exercem unicamente esse papel, pois a relação que se estabelece em ambos os processos comunicativos é cíclica, e a principal resultante, apesar de todos os percalços, é a conquista da cidadania. “[...] não constitui uma força predominante nem hegemônica na sociedade civil, mas está contribuindo para a democratização desta e da comunicação como um todo” (Peruzzo,1998 p.158).

Para ela, os dois tipos de comunicação estão mediados pela cultura e por esse motivo não podem ser independentes nem opostos.

A comunicação popular é de fato uma forma de os indivíduos de determinada localidade não só manterem vivas as suas raízes culturais, mas também demonstrar o posicionamento em relação aos problemas da coletividade e ainda manter o ideal de luta por uma sociedade justa.


Fabiana Oliveira, é estudante de jornalismo, autora deste blog e participa da disciplina de Comunicação Comunitária da Escola de Jornalismo da Estácio de Sá de Vitória.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Escola de Comunicação da Estácio Vitória



A 4ª edição da Semana Estácio de Comunicação propõe debater os desafios e as oportunidades do mercado de trabalho para os futuros profissionais de Comunicação Social.

Os palestrantes de abertura são o jornalista Kleber Cavalcanti, prêmio Jabuti de 2005, e publicitário Gabriel Campos, redator da MP Publicidade -ES e Prêmio O Globo de Propaganda.

As oficinas são super legais e abertas ao público.

Faça sua inscrição online

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Abaixo Assinado Tic Tac Tic Tac


A Campanha Global de Ações pelo Clima (GCCA, na sigla em inglês) é fruto de uma aliança inédita de organizações não-governamentais, sindicatos, grupos religiosos e pessoas que tem como objetivo mobilizar a sociedade civil e a opinião pública para que os governos se posicionem e estabeleçam metas ambiciosas e justas em prol de decisões concretas para combater as causas das mudanças climáticas e amenizar seus efeitos.

O objetivo da campanha é consolidar uma série de ações em diversos países, que culminarão em uma plataforma de orientações e reivindicações a ser apresentada durante a COP-15, realizada de 7 a 19 de dezembro de 2009, em Copenhague, Dinamarca.
A campanha mundial GCCA está sendo implementada com prioridade em alguns países importantes para o êxito das negociações, ou seja, para que tais países tenham posições e compromissos mais efetivos e adequados para salvar o planeta da catástrofe climática. A lista desses países inclui Brasil, Japão, Canadá e Polônia (que preside o processo de preparação da COP antes de Copenhague).

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Video realizado na Estácio Vitória na Onu


Secretary-General Ban Ki-moon (centre) meets with the winners of the Citizen Ambassadors campaign. The five young people were chosen as part of a UN-sponsored contest in which entrants were asked to submit video messages to world leaders touching on ...a range of global issues.

They are, from left to right: Emily Troutman of the United States, Kirsty Matthews of Canada, Breno Coelho of Brazil, Maricarmen Ortega of Mexico, and Jeremy Walker, also of Canada.

TV comunitária Tagarela, Rocinha - RJ


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Nasce um novo editor no jornalismo


A BBC criou o cargo de editor de mídia social. A rede britânica também estaria com planos de relançar seu site, para aumentar a ênfase nas redes sociais.
A função do novo editor será ajudar a organização a aprender a explorar e fazer parte das mídias sociais.
Sites como Twitter e Facebook, onde o conteúdo é postado basicamente pelos internautas, viram um aumento de sua relevância no jornalismo nos últimos meses.
Estas redes permitem a troca instantânea de informações e têm sido usadas como verdadeiros veículos de notícias.
Nos protestos pós-eleições no Irã, em junho, o Twitter foi peça-chave para que os internautas iranianos pudessem divulgar informações sobre os acontecimentos, já que a cobertura estrangeira havia sido barrada pelo governo.
"Nós reconhecemos que as mídias sociais têm um papel importante", diz Nic Newman, diretor de mídias futuras e tecnologia da BBC. "Eu acho que a contratação de um editor de mídia social é a melhor maneira de entender o que funciona".
Em março, a ITV nomeou Ben Ayers como diretor de mídia social e relacionamento online. Sua função é ampliar o contato com os telespectadores. Também no primeiro semestre, a rede Sky News contratou uma correspondente para atuar apenas no Twitter, com o objetivo de cobrir notícias quentes que surgem no microblog.
Newman diz que o projeto da BBC é outro. "Estamos tentando facilitar o processo de mudança da BBC, e não colocando esta função [de monitorar o Twitter] sobre uma única pessoa", afirma.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Colabore na diminuição do crime


Texto do professor Marco André Vizzortti professor de Informática da USP



O Orkut apareceu como uma forma de reaver amigos, saber notícias de quem estava distante e mandar recados, e hoje esta sendo utilizado com o propósito para que, creio, o seu maior trunfo, obtenção de informações sobre uma classe privilegiada da população brasileira.

Por que será que só no Brasil teve a repercussão que teve? Outras culturas hesitam em participar sua vida e dados de intimidade, de forma tão irresponsável e leviana.

Foi por acaso você já recebeu um telefonema que informava que seus filhos estavam sendo seqüestrados? Sua mãe idosa já foi seguida por uma quadrilha de malandros? Já te abordaram num barzinho dizendo que te conheciam faz tempo? Já foi pra festas armadas para reencontrar os amigos de 30 anos atrás e não viu ninguém?

Pois é. Ta tudo lá. No ORKUT. Com cinco minutos de navegação eu sei que você tem dois filhos, tem um namorado , estuda no colégio tal, freqüenta cinemas.

E o melhor de tudo, com uma foto na mão, identifico seu rosto em meio a multidões, na porta do seu trabalho, no meio da rua. Afinal, já sei onde você está. É só ler os seus recadinhos.

Faço um pedido: quem quiser se expor assim, faça-o de forma consciente e depois não lamente, nem se desespere, caso seja vítima de uma armação, mas poupe seus filhos, poupe sua vida íntima. O bandido te ligou pra te extorquir dinheiro também porque você deixou.

A foto dos meninos estava lá. Teu local de trabalho tava lá. A foto no hotel 5 estrelas na praia tava lá. A foto da moto que está na garagem estava lá. Realmente, somos um povo muito inocente e deslumbrado. Por enquanto, temos ouvido falar de ameaças a crianças e idosos. Até que um dia a ameaça será fato real. Tarde demais.

Se você me entendeu, Ótimo!

Reveja sua participação no ORKUT ou ao menos suprima as fotos e imagens de seus filhos menores e parentes que não merecem passar por situações de risco que você os coloca. Se acha que não tenho razão, deve se achar invulnerável. Informo que pessoas muito próximas a mim e queridas, já passaram por dramas gratuitos, sem perceber que foram vítimas da própria imprudência.

A falta de malícia para a vida nos induz a correr riscos desnecessários. Não só de Orkut vive a maioria dos internautas. Temos uma infinidade de portas abertas e que por um descuido colocamos uma informação que pode nos prejudicar.

Não conhecemos a pessoa ou as pessoas que estão do outro lado da rede. O papo pode ser muito bom, legal. Mas disponibilizar informações a nosso respeito pode se tornar perigoso ou desagradável. Portanto cuidado ao colocar certas informações na Internet.

PS: Passe a todos que você conhece e que utiliza o Orkut, 1Grau, Gazzag, NetQI, Blogs, Flogs, etc... Para que todos tenhamos a consciência sobre o assunto e colaboremos na diminuição do crime.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Catadores: reciclando realidades



De 28 a 30 de outubro acontece em São paulo a EXPOCATADORES 2009 . Com a presença confirmada do Presidente da República, o público poderá visitar a feira de tecnologia social e sustentablidade.


Usamos cada vez mais recursos naturais, para produzir e consumir cada vez mais coisas, que são descartadas cada vez mais depressa, gerando cada vez mais lixo.


No Brasil, geramos mais de 160 mil toneladas de lixo por dia, dos quais 45% não têm destino adequado e vão parar nos lixões, nos rios, nas represas e nos terrenos baldios. São milhares de toneladas de lixo que poluem nossa terra, nosso ar e nossas águas, e esse número não para de crescer.


A atuação dos catadores de materiais recicláveis se faz indispensável para diminuir os impactos de um modo de vida insustentável.


O catador contribui com a cidade, tirando o que não é lixo das ruas, alimentando cadeias de reciclagem de inúmeras indústrias, reduzindo o volume dos lixões e aumentando a vida útil dos aterros.


O catador contribui com o cidadão, chamando a atenção para o lixo que não é lixo e educando para o consumo consciente.


O catador contribui com o planeta, diminuindo o uso de recursos naturais, prolongando a vida das coisas por meio da reciclagem.
Os catadores iniciaram suas atividades no Brasil há mais de 50 anos e há mais de 20 vêm se organizando, estruturando suas associações e cooperativas.


REVIRAVOLTA EXPOCATADORES 2009 é o espaço de integração das associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis do Brasil, da América Latina e do Caribe, num contexto de política, tecnologia e negócios.

É um evento do interesse de todos os setores da sociedade: governo, empresas, ongs, meio acadêmico e comunidade.


É um espaço para troca de experiências, disseminação de conhecimentos, exposição de projetos e tecnologias para gestão eficiente da coleta seletiva solidária.






segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Cinema em Negro & Negro

Terminou neste sábado a V Mostra Produção Independente - Cinema em Negro & Negro, no Cine Metrópolis, Ufes, depois de intensos debates e mais de 60 filmes exibidos.

Na noite de encerramento, foram anunciados os premiados da mostra realizada pela seção capixaba da Associação Brasileira de Documentaristas e Curtas-Metragistas (ABD&C Capixaba).

O prêmio de melhor vídeo capixaba foi para "Maicou Diéquision", de Natanael Souza e Ramon Zagoto. A produção recebeu o prêmio de R$1.500 mais garantia de exibição no Festival Internacional de Atibaia. O ator e músico MC Abelhão dedicou o prêmio a todos os jovens de comunidades carentes de Vitória.

O melhor vídeo em Negro & Negro foi para "N'Goma - Jongos do Sul Capixaba", de João Moraes e Leonardo Gomes.

O júri ainda concedeu duas menções honrosas, para os filmes "Agrados para Cloê", de Jefinho Pinheiro, e "A Sorte da Bússola sem Norte", de Fred Entringer.

Durante o encerramento, o ator Markus Konká promoveu o lançamento do seu primeiro filme como diretor, "Meninos da Guarani". Além disso, o ator também foi homenageado no evento com a exibição do curta "Repolho Hidropônico" (Virgínia Jorge e Lizandro Nunes), que contém cenas e entrevistas com ator. Na ocasião, a atriz Zezé Motta, que narra o filme de Konká, esteve presente.

O longa-metragem apresenta um recorte da violência urbana do país: Konká filma histórias de assassinatos entre homens jovens no entorno da Avenida Guarani, em Jacaraípe, na Serra.

O município de Serra é o mais violento do Espírito Santo e são os números frios das estatísticas que o diretor tenta mostrar, enfatizando o drama das famílias que sofrem com o cotidiano da violência e a atuação das instituições tradicionais, como as igrejas, a escola e o poder executivo.

Fonte: http://www.abdcapixaba.com.br/

Clique no nome do vídeo pra assití-lo Maiocu diéquison

domingo, 18 de outubro de 2009

Comunicação e reconhecimento social


Com a pressão pela democratização no Brasil a comunicação popular ganhou forças principalmente entre as décadas de 70 e 80.

Neste período o principal objetivo da comunicação popular era a propaganda ideológica com propostas de conscientização política, principalmente contra os meios de comunicação de massa.

Atualmente, a estratégia da comunicação nas comunidades é focada na educação, saúde, informação e direitos sociais.

O significativo aumento das organizações não governamentais demonstra a importância que esse processo conquistou ao longo dos anos.

A comunicação comunitária tem o objetivo de reunir indivíduos que possuam interesses comuns, estimulando os movimentos sociais através da participação no desenvolvimento da comunicação.

A Comunicação que atua na transmissão de idéias e mensagens em uma comunidade é aquela que luta a favor de algo pelo interesse da maioria. Esse encontro é marcado pela luta incessante dos objetivos que movimentam os grupos.

Uma das principais características da comunicação alternativa é a representação social. Essa nova forma de manifestação popular não é regida por governos ou empresas.

A sua principal missão é revolucionar com liberdade. Isso ocorre quando essa comunicação é interativa, questiona e luta por transformações através de manifestações utilisando-se de jornais, boletins, alto-falantes, cartazes, rádios, teatro, música e atualmente a internet.

Esta consolidação tornou-se tão importante, que as empresas que atuam de forma intensa na economia do Brasil, passam a convidar as organizações não governamentais ao chamado diálogo social.

Na comunicação corporativa já se pode avaliar a importância que as comunidades representam em sua administração.

"A questão do relacionamento com as comunidades constitui uma prioridade fundamental na nossa estratégia de desenvolvimento", afirma Roger Agnelli, presidente da mineradora Vale. Ou seja, as organizações já buscam identificar os mobilizadores ou os representantes reconhecidos e legitimados na comunidade para atuar com base nos interesses e nas necessidades coletivas.

Uma das ferramentes para o reconhecimento das organizações não governamentais como agentes da sociedade, junto com o Estado e as empresas é sem dúvida a comunicação com a comunidade. Deles com eles.

Natália Bento é estudante de jornalismo, autora deste blog e participa da disciplina de Comunicação Comunitária da Escola de Jornalismo da Estácio de Sá de Vitória.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

The Results: Citizen Ambassador to the UN - Video Contest

Vejam o video que a ONU fez com os Top 5 do concurso!!!

O vídeo apresenta os cinco vencedores .

Trechos do vídeo que vocês verão em português foi realizados dentro da Estácio de Sá de Vitória.

Parábéns a todos que participaram direta e diretamente do video!

Breno Coelho, diretor do video vai para New York para o metting!!

Fly Breno, Fly!

Fonte: http://www.youtube.com/UNITEDNATIONS

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

“Representamos atualmente o maior modelo de comunicação pública não estatal do país”


No que depender da vontade dos comunicadores populares ligados à Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço), as rádios comunitárias conquistarão o papel de protagonistas da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), de 14 a 17 de dezembro, em Brasília.


“Representamos atualmente o maior modelo de comunicação pública não estatal do país”, diz Alan Camargo, da Associação Cultural Espaço Comunitário, de Encruzilhada do Sul (RS), com base nas mais de 3,8 mil concessões do Ministério das Comunicações a rádios comunitárias de todo o pais desde a aprovação da Lei 9.612, de 1998.


“Somos um poder de comunicação não apenas pela capacidade de atingir um número significativo da população, mas por nosso próprio modelo de gestão comunitária”, defende Camargo, embora a própria coordenação da Abraço afirme que só uma minoria das associações e fundações autorizadas a explorar o serviço de radiodifusão comunitária se enquadre no perfil exigido por lei.


“Mas quando uma rádio realmente funciona como comunitária, quando ela está no bairro, divulgando as questões locais, ela atinge um índice de audiência enorme, independente do grau de interferência das rádios comerciais”, ressalta João Carlos Santim, da Rádio Ascucca de Campos Novos (SC). Segundo ele, o veículo atinge 70% da audiência local, ao promover a diversificação cultural. Porém, ele se queixa da impossibilidade de as rádios comunitárias disputarem parte das verbas públicas destinadas à publicidade.


Para a Abraço, a realização de uma conferência nacional é fruto da luta dos movimentos que defendem a democratização da comunicação, representando uma oportunidade de avançar na construção de uma Lei Geral da Radiodifusão que contemple os setores público, estatal e privado e assegure o livre funcionamento das rádios comunitárias.


Entre algumas das propostas defendidas pela Abraço estão a criação de uma subsecretaria dedicada à radiodifusão comunitária e de representações estaduais do Ministério das Comunicações como forma de desburocratizar e tornar mais transparente o processo de concessão para funcionamento de rádios comunitárias.


Outras propostas preveem a revogação da atual legislação, que considera crime a operação de emissoras não autorizadas, a anistia para pessoas processadas ou punidas por operarem rádios comunitárias sem autorização, a devolução dos equipamentos confiscados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o aumento da potência dos atuais 25 watts para até 250 watts, de acordo com as características territoriais de cada cidade.


Há ainda uma sugestão de que a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), à qual pertence a Agência Brasil, na condição de empresa pública, implante uma nova mentalidade de rede nacional de rádio e televisão, regionalizando a produção cultural, artística e jornalística com a criação de seis centros de produção regionais.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Top 5

Dear brenoac*,

We are delighted to inform you that your video entry titled What Should Be Done has been selected as one of the top five entries in the Citizen Ambassadors to the UN video contest hosted on the UN channel on YouTube. Congratulations!

The video contest was a great success. The four UN videos calling for entries were viewed over 136,000 times and we received over 400 video responses from all around the world. The top 5 entries were selected by a panel of UN representatives from different departments and offices at UN Headquarters in New York, who rated the entries based on relevance to the challenge, creativity, merit and added value. We thank you for submitting a creative and heartfelt entry which truly stood out amongst the multitude of video responses we viewed.

As promised, we would be honoured if you would attend the UN Day Concert as our VIP guest. The concert will be held at UN Headquarters in New York on Friday, 23 October 2009. We realize this invitation is on short notice, but can promise you a very special visit which will include a VIP tour of the UN, a pre-concert reception with the performing artists and guests, and of course VIP seating at the concert, which will be held in the General Assembly Hall in New York.

IMPORTANT: Please contact Einat Temkin, the coordinator of the Citizen Ambassadors video contest, as soon as possible. You should provide your full information, including legal name, address, email, phone number, etc. so we may begin the arrangements towards your visit to New York. Einat can be contacted at temkin@un.org, or by phone +1-917-367-5841.

Once again, we congratulate you on being selected as one of the 5 finalists in this unique video contest and look forward to meeting you soon at the UN!

Wacth the video again !!!

* Breno Coelho, é fotografo, cineasta e técnico do laboratório de fotografia da Faculdade Estácio de Sá de Vitória.

Fonte: http://www.youtube.com/user/unitednations

terça-feira, 13 de outubro de 2009

O exercício da cidadania através da comunicação nas comunidades


A comunicação comunitária historicamente se caracterizou como instrumento alternativo dos setores populares contra o monopólio da informação estabelecido pelos grandes meios de comunicação de massa, concentrados nas mãos de poucos, e que se valiam desse poder para manipular a sociedade de acordo com seus interesses. Mas como delimitar com precisão o que é ou não popular? Até mesmo a definição de “povo”, é algo complexo, pois há momentos em que engloba quase todos os componentes de uma sociedade, desde que estejam unidos em torno de um objetivo comum.

Temos que entender “povo” sempre como um todo plural e contraditório. Em geral, o que torna a comunicação popular é sua inserção num contexto alternativo, onde podemos identificar alguns traços em comum, como a expressão de contextos de luta, com conteúdo crítico que tenta romper com estruturas estabelecidas, se tornando um instrumento na luta de classes e de espaço de expressão democrática, onde o povo é o protagonista.
No tradicional embate entre comunicação popular e a massiva temos que entender que os dois são complementares, não excludentes, e interagem, com troca de elementos e de conhecimentos.

Nem a mídia massiva é tão perversa, que não permita a expressão, a participação popular nem a comunicação popular detém a exclusividade da manifestação cultural de um povo.
Sob o ponto de vista teórico comunicação popular participativa é a igualdade entre emissor e receptor, ou trata-se de “dar voz aos que não têm”, o que acontece de diferentes formas e níveis, podendo variar de uma simples entrevista, à participação na produção e no gerenciamento dos canais de comunicação, até na gestão desses canais, numa crescente democratização dos meios.

Porém, na prática, há várias dificuldades para a efetivação dessa democracia.
Os principais problemas são: a abrangência reduzida, a inadequação dos meios, o uso restritos dos veículos, a pouca variedade, a falta de competência técnica, conteúdo mal explorado, uso político ou doutrinário, falta de recursos financeiros, uso emergencial e a participação desigual.
Apesar das dificuldades, já há um grande número de experiências avançadas de comunicação comunitária espalhadas pelo mundo, trazendo grandes conquistas sociais como, a diversificação dos instrumentos, apropriação dos meios e técnicas, conquista de espaços, presença de conteúdo crítico, autonomia institucional, articulação da cultura, revisão de valores, formação de identidades, mentalidade serviço, preservação da memória, democratização dos meios e a conquista de cidadania.

Eduardo Oliveira é estudante de jornalismo, autor deste blog e participa da disciplina de Comunicação Comunitária da Escola de Jornalismo da Estácio de Sá de Vitória.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Você pode fazer toda a diferença

Essa interessante iniciativa do professor Sugata Mitra na Índia mostra que mesmo pessoas sem domínio sobre os códigos da internet conseguem ganhar o mundo através dela.

E caso você tenha ficado interessado, vale lembrar que existem movimentos semelhantes de inclusão digital no Brasil, talvez bem perto da sua casa – e você pode fazer toda a diferença.

O Comitê para Democratização da Informática (CDI) existe desde 1995 e capacitou cerca de 1,25 milhão de pessoas em 14 anos de existência em 20 Estados do Brasil e mais nove países.

Acreditando que as inclusões digital e social andam lado a lado, o projeto ensina informática a pessoas de todas as idades, moradores de favelas a centros indígenas. E vive a base de doações, seja em dinheiro ou computadores usados.

Sim, você pode ser a válvula que faz essa engrenagem da inclusão funcionar. Basta entrar em contato com eles e fazer sua doação em algum dos vários centros espalhados pelo Brasil (em Estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Bahia e Amazonas).

Mas não é apenas o CDI que aceita este tipo de doações, várias entidades atuantes em várias frentes também valorizam a doação de equipamentos de informática.

De centros comunitários a casas de recuperação de drogados, todos acreditam no poder que a inclusão digital tem de mudar vidas.

Portanto, se tiver um computador (ou parte de um) em bom estado que não utilize ou esteja para trocar por um mais novo, vale a pena doar. Agora cabe a você decidir se vai querer ser alguém que abre um buraco no muro para que essas pessoas enxerguem o mundo.

Veja o Video "O buraco no muro". Show!!

Marco Faria é estudante de jornalismo, autor deste blog e participa da disciplina de Comunicação Comunitária da Escola de Jornalismo da Estácio de Sá de Vitória.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

O novo desafio para a sociedade emissora receptora


Não para as comunidades, mas com as comunidades. A expressão trata da comunicação popular, que é em síntese exatamente isso, a comunidade participando ativamente do processo de construção e divulgação da mensagem, da informação.

A comunicação popular para Peruzzo (1998) parte do povo, mas não o “povo” que figura no senso comum, aquele de classes inferiores e sem recursos, mas o povo sendo entendido como uma comunidade, um conjunto de pessoas com interesses em comum contra ou a favor de algo.

Surgindo da necessidade de expressão frente à dificuldade de alcançar esse objetivo devido as restrições dos meios de comunicação de massa, a comunicação comunitária se propõe a dar voz a população. Na teoria com a participação de todos, criando meios alternativos para tal, seja por meio de boletins, vídeos, áudios, jornalzinho etc. Na prática, ela irá esbarrar em algumas impossibilidades. Carência de recursos financeiros e participação desigual são só duas delas.

Outro problema da comunicação comunitária é o seu suposto status de concorrente dos meios de comunicação de massa. Fala-se da primeira como a salvadora da democracia, e da segunda como manipuladora e ferramenta de controle. Uma concorrência injusta, já que os meios massivos conseguem ter uma abrangência maior e tratar desde a informação ao entretenimento.

Neste contexto, o resultado seria mais positivo se ao invés de um cenário de concorrência houvesse um de parceria. Enquanto os meios de comunicação de massa trazem o todo, o bruto da informação, sem pensar em unidades, a comunicação comunitária seria a responsável por lapidar o conteúdo, tratar do que acontece no circulo de interesses da comunidade à qual pertence.

As críticas, em essência, apontam que, enquanto fenômenos, os dois tipos de comunicação estão mediatizados pela cultura e por isso não podem ser avaliadas como instrumentalizadas, onipotentes, isoladas nem opostas. Para Peruzzo (1998) há que se tomar a comunicação popular em seu entorno não como uma ilha isolada, mas como algo que tem suas especificidades. Ela se relaciona com a sociedade, convive com ela e dela usufrui amplamente.

Percebe-se nas análises intelectuais históricas sobre comunicação popular o seu “endeusamento”, sendo esta vista como a ferramenta para mudar o mundo. No contexto social que estamos inseridos ainda não se chega tão longe. Ela pode, talvez, ser colaboradora na conquista da cidadania, mas não a definidora.

A comunicação popular não faz tudo por si só, mas apenas se estiver inserida na dinâmica dos movimentos populares, gerando-se a partir deles e, como consequência, caminhando na mesma direção por eles apontada, afirma Peruzzo.

Peruzzo (1998) não cita a Internet ao tratar de comunicação popular, considerando que na época da obra, esta ainda não tinha um alcance como o atual. Mas hoje a Internet se torna para a comunicação popular, uma ferramenta multiplicadora das possibilidades da mensagem “do povo para o povo”.

A exemplo dos blogs e das comunidades virtuais, verifica-se que a Internet veio para “superar a contraposição entre poucos produtores e os muitos receptores”. Para Cabral (2009) ao citar o jornalista alemão Dieter Prokop, dizendo que esta frase, diante da inserção da Internet no movimento de comunicação no Brasil, torna-se um horizonte do passado, que já foi alcançado por nenhum esforço comunitário ou ativista, mas pelo próprio avanço tecnológico.

Neste cenário que está se formando para a comunicação popular, surge para esta linha de estudo uma nova preocupação, conforme diz Cabral, o novo desafio para a sociedade produtora-receptora de meios de comunicação é a qualidade e quantidade de informação a ser disponibilizada.

Joyse Passos é estudante de jornalismo, autora deste blog e participa da disciplina de Comunicação Comunitária da Escola de Jornalismo da Estácio de Sá de Vitória.

Fonte: http://www.comunicacao.pro.br e http://www.flickr.com

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Não aceitar a mídia massiva criou a comunicação nas comunidades


Falar de comunicação popular não é pensar somente no substantivo mas saber conceituar o popular. É analisar, discutir e refletir como é feita essa comunicação, os meios utilizados e o que vem a ser popular no contexto histórico da comunicação.

Logo pensamos em comunicação de massa. Mas ao longo do estudo entendemos o conceito com um olhar mais aguçado.

Ao longo dos anos, a necessidade de uma comunicação independente das mídias de massa, se fez presente em meio à sociedade, isso por que grupos foram surgindo e com eles uma comunicação que atendesse os seus anseios internos, partindo da idéia de fazer sua própria comunicação. Segundo Berger (1989), este contexto redefine algumas problemáticas da comunicação.

Hoje a comunicação popular se faz presente em muitos grupos sociais. Mas afinal, que meios são utilizados para essa comunicação fluir de forma a atender uma demanda grupal? O que eles pensam da comunicação de massa?

Peruzzo (1998) afirma que inicialmente a interação do popular como a comunicação aconteceu a partir da idéia de que comunicação popular era uma função representada pela mass media.

Existem características básicas no conceito desse popular: o folclore implica o universo cultural presente nas manifestações, enquanto que o popular massivo circunscreve ao universo da indústria cultural.

Por fim o popular gira em torno dos movimentos sociais crescente na sociedade, seja uma tribo, uma organização, um grupo radical, uma associação ou sindicato. Essas comunidades passam a desenvolver uma comunicação interna voltada aos seus interesses e valores, vendo no meio a possibilidade do conhecimento.

A Comunicação Comunitária compreende processos variados porque abrange a comunicação dirigida utilizando-se até do conteúdo da comunicação de massa.

O protagonista dessa comunicação não é a mídia de massa e sim o cidadão, ou a quem ele estiver ligado que pode ser no âmbito da própria classe.

Contudo, a postura de se opor os meios populares massivos sofreu profunda revisão sob a ótica do receptor. O antagonismo inicial transformou-se em uma cultura híbrida, ou seja, o povo enxerga o que é de seus interesses, mas também gosta de entretenimento.

Para Peruzzo (1998) se os meios massivos fossem reprodutores da submissão, esse todo-poderoso conformadores de consciência, a ordem seria permanente. Mas o homem é capaz de desmembrar isso devido a sua capacidade de discussão e mudança. Diante desta visão essa ordem não é permanente.

A visão de não aceitar a mídia massiva criou a comunicação nas comunidades. O emissor não tem o monopólio da decodificação da mensagem.

A cultura não é estática, ela já foi reflexo da reprodução de valores, mas também da criação e recriação de outros, assim como da introdução de utopias. Ela teve seus valores dimensionados nos anseios dos movimentos, traduzindo uma característica destes.

A teoria da participação igual entre emissor e receptor é abstrata pois é comum no meio popular a comunicação ser produzida por poucos. Mas existem níveis de participação e isto não quer dizer que uma coisa ou outra qualifica automaticamente o exercício da democracia. A participação tem um grande significado para a comunidade.

Dentro da participação o conceito de interatividade ou o aproximar-se das mídias junto a comunidade busca derrubar o conceito abstrato. Esse conceito derruba o paradigma de estar nas mãos de poucos assumindo os meios técnicos e as formas de produção. Isso democratiza o acesso a comunidade.

Arnaldo Dias é estudante de jornalismo, autor deste blog e participa da disciplina de Comunicação Comunitária da Escola de Jornalismo da Estácio de Sá de Vitória.

Fonte da imagem: http://sites.google.com/

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Uma onda no ar

Assitimos o filme "uma onda no ar" de 2002 no último sábado. O filme conta a história de quatro amigos, Jorge, Brau, Roque e Zequiel, que vivem em uma favela de Belo Horizonte e sonham em criar uma rádio que seja a voz do local onde vivem.

Eles conseguem transformar seu sonho em realidade ao criar a Rádio Favela , que logo conquista os moradores locais por dar voz aos excluídos, mesmo operando na ilegalidade.

O sucesso da rádio comunitária repercute fora da favela, trazendo também inimigos para o grupo, que acaba enfrentando a repressão policial para a extinção da rádio.

Informações Técnicas

Título no Brasil: Uma Onda no ArTítulo Original: Uma Onda no Ar
País de Origem: Brasil
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 92 minutos
Ano de Lançamento: 2002
Estúdio/Distrib.: Quimera Produções
Direção: Helvécio Ratton

Veja o trailler


segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Monte uma rádio online


1) INSTALE O WINAMPhttp://www.winamp.com/

2) INSTALE OS DOIS PLUGINS DO SHOUTCASTDSP = www.shoutcast.com/download [fica no Winamp]SERVER = www.shoutcast.com/download-files [vai para o menu Iniciar]

3) CONFIGURE O SERVIDOR DO SHOUTCAST- Iniciar / Programas / SHOUTcast DNAS / Edit SHOUTcast DNAS configuration- altere as configurações do arquivo sc_serv.ini [abre no Bloco de Notas]- o único campo que você precisa mudar é o "Password"- salve o arquivo modificado com o mesmo nome

4) CONFIGURE O PLUGIN DSP NO WINAMP- com o player aberto, digite CTRL+P´para abrir a janela de Preferências- Plug-ins / DSP/Effect / Nullsoft SHOUTcast Source DSP / Configure active plug-in- INPUT = configure a fonte do áudio (winamp ou placa de som)- ENCODER = escolha a qualidade e formato de áudio a ser usado (preferencialmente MP3)- OUTPUT = em Yellowpages, acrescente os dados de seu programa, e em Connection, as configurações definidas no arquivo .ini (incluindo o novo Password)

5) ATIVE O SERVIDOR DO SHOUTCAST- Iniciar / Programas / SHOUTcast DNAS / SHOUTcast DNAS (GUI)

6) PREPARANDO O REPERTÓRIO- monte sua playlist no Winamp (clicando em + / Add file) e aperte o play

7) CONECTE SUA RÁDIO COM O MUNDO- na janela de configurações do plugin (no Winamp), clique em Connect

8) ADICIONANDO VOZ- ainda nas configurações do plugin (aba Input) aperte o botão "Push to talk" para falar por cima do áudio

9) COMPARTILHE SUA RÁDIO- você pode encontrá-la no SHOUTcast Directory [http://www.shoutcast.com/] ou usar o endereço http://[seu/ ip aqui]:8000/listen.pls

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

O florescer de um amanhã diferente


Quando falamos de comunicação comunitária, me pergunto se a população brasileira realmente conhece o que é, ou como acontece ou como se faz comunicação comunitária?

A comunicação popular em Peruzzo (1998), foi debatido em inúmeras aulas. O acesso à comunicação comunitária é direito do cidadão, seja ele de qualquer classe social. Direito esse, que foi conquistado ao longo desses anos pela população brasileira.

A sociedade está mais atenta aos meios comunicacionais, sejam através de jornais locais, nacionais, revistas e a famosa internet. Através dessa acessibilidade, as pessoas acabam buscando novos horizontes para seus próprios benefícios.

A comunicação comunitária é realizada através da participação da própria comunidade. Infelizmente, a população de alguns determinados locais ainda não buscam novas informações, conhecimentos diferenciados para seu próprio crescimento e desenvolvimento. Não dialogam com outras fontes de informações e acabam ficando à mercê da própria ignorância.

Essa união de pessoas precisa ser valorizada e incentivada para surtir efeitos e florescer um amanhã diferenciado. Renovar a própria cultura, crescer socialmente e mentalmente, aprender o que é valorização e demonstrar na mídia que esse valor existe.

A comunicação transforma o crescimento e amplia os conhecimentos da sociedade. Quando o ser humano passa a conhecer outros meios comunicacionais, passa a ser relacionar com outras comunidades e surgem amplitudes não imagináveis.

Um exemplo para concluir este texto é de um chefe de cozinha que para fazer ou criar um excelente prato de refeição precisa de todos os temperos necessários para que a comida seja considerada boa ao paladar de seus clientes. Assim, na sociedade também não é diferente os temperos são as influências e conhecimentos novos que faz o crescimento da população.

Elizangela Silva Almeida é estudante de jornalismo, autora deste blog e participa da disciplina de Comunicação Comunitária da Escola de Jornalismo da Estácio de Sá de Vitória.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Os piratas do rock



Inspirado na revolução das rádios piratas britânicas dos anos de 1960, o filme conta a história de um grupo de amigos DJs que monta uma emissora num grande navio de pesca atracado na costa da Inglaterra, enquanto a principal rádio do país (BBC) dedicava apenas duas horas por semana tocando rock and roll. Eis que uma emissora pirata cria uma programação de rock 24 horas por dia. O sucesso é imediato. Cerca de 25 milhões de pessoas sintonizam a rádio diariamente – mais da metade da população inteira da Inglaterra. . o filme foi lançado em abril deste ano na Inglaterra. No Brasil estréia neste mês.

Site Oficial: http://www.workingtitlefilms.com/film.php?filmID=120

Fonte: http://abracocentrooeste.ning.com/