sexta-feira, 2 de outubro de 2009

O florescer de um amanhã diferente


Quando falamos de comunicação comunitária, me pergunto se a população brasileira realmente conhece o que é, ou como acontece ou como se faz comunicação comunitária?

A comunicação popular em Peruzzo (1998), foi debatido em inúmeras aulas. O acesso à comunicação comunitária é direito do cidadão, seja ele de qualquer classe social. Direito esse, que foi conquistado ao longo desses anos pela população brasileira.

A sociedade está mais atenta aos meios comunicacionais, sejam através de jornais locais, nacionais, revistas e a famosa internet. Através dessa acessibilidade, as pessoas acabam buscando novos horizontes para seus próprios benefícios.

A comunicação comunitária é realizada através da participação da própria comunidade. Infelizmente, a população de alguns determinados locais ainda não buscam novas informações, conhecimentos diferenciados para seu próprio crescimento e desenvolvimento. Não dialogam com outras fontes de informações e acabam ficando à mercê da própria ignorância.

Essa união de pessoas precisa ser valorizada e incentivada para surtir efeitos e florescer um amanhã diferenciado. Renovar a própria cultura, crescer socialmente e mentalmente, aprender o que é valorização e demonstrar na mídia que esse valor existe.

A comunicação transforma o crescimento e amplia os conhecimentos da sociedade. Quando o ser humano passa a conhecer outros meios comunicacionais, passa a ser relacionar com outras comunidades e surgem amplitudes não imagináveis.

Um exemplo para concluir este texto é de um chefe de cozinha que para fazer ou criar um excelente prato de refeição precisa de todos os temperos necessários para que a comida seja considerada boa ao paladar de seus clientes. Assim, na sociedade também não é diferente os temperos são as influências e conhecimentos novos que faz o crescimento da população.

Elizangela Silva Almeida é estudante de jornalismo, autora deste blog e participa da disciplina de Comunicação Comunitária da Escola de Jornalismo da Estácio de Sá de Vitória.

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